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sexta-feira, 9 de abril de 2010

De acordo com Penelope Hobhouse (1997) o ideal de “jardim selvagem” de William Robinson, onde as plantas se posicionam de acordo com as suas exigências, sobrevive ainda como um ingrediente triunfante do paisagismo moderno. De facto, os conceitos por ele introduzidos abriram novas perspectivas às formas de tratamento da vegetação, em particular no que respeita à permanência das plantações, à minimização dos cuidados de manutenção e à valorização das espécies autóctones, aspectos que desempenharam um papel determinante no desenvolvimento posterior do jardim, anunciando já os primeiros traços de uma nova visão ecológica face à escolha e distribuição da vegetação (ZUYLEN, 1994) (figuras C14-C15).

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