quarta-feira, 31 de março de 2010

5.1. Efemiridade e permanência




Figura E2. No limiar do sonho, Tori Winkler compôs, em 1990, este jardim efémero, prelúdio de uma entrada no bosque. Um tapete de folhas caídas une simbolicamente os dois mundos, e somente uma porta aberta os separa. Metáfora de uma travessia do sonho à realidade, deste jardim, o único vestígio é hoje a imagem fotográfica em que ficou para sempre cristalizado.

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