Dependendo do seu carácter, a mancha pode, deste modo, integrar diferentes tipos de linguagem de tratamento do espaço – formal ou informal. A sua versatilidade torna-a, aliás, na forma elementar de distribuição espacial da vegetação que mais possibilidades oferece à modelação do espaço em termos de cheios e vazios, sendo a mais intensamente explorada no decurso do século XX, tanto numa perspectiva estética como estruturante.
De acordo com Sylvia Crowe (1994) a demarcação rígida de limites e canteiros tem vindo a ser substituída por manchas de vegetação que definem as divisões espaciais do jardim, constituindo, em si mesmas, composições de volume, forma, textura e cor.
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