“A minha linguagem formal contida tem algo que ver com o uso das plantas. Se realmente pretendemos alcançar um diálogo entre as plantas e o espaço é vital ter presente que a planta é um ser vivo. Necessita de simplicidade espacial” (54).
Sven-Ingvar Andersson, 1999.
(54) Cf. Andersson, Sven-Ingvar, “The antidote to Virtual Reality” in Between Landscape Architecture and Land Art (ed. Udo Weilacher), 1999, p.162.
Sven-Ingvar Andersson, 1999.
(54) Cf. Andersson, Sven-Ingvar, “The antidote to Virtual Reality” in Between Landscape Architecture and Land Art (ed. Udo Weilacher), 1999, p.162.
Correcto
ResponderEliminarGostei de visitar este cantinho e saber de ti por outras palavras, as que saberiam bem entre um ou dois cafés cheios de tranquilidade intensa.
ResponderEliminarSou além de mais um adorador de plantas e deixo-me seduzir e transportar através delas como se da sua seiva eu me tratasse...